CARTA AO PAPA FRANCISCO
Estimado
Papa Francisco,
Peço desculpas pelo atrevimento.
Quem lhe envia esta carta é um humilde sacerdote de paróquia que, neste ano de
2014, celebra suas bodas de ouro de vida sacerdotal. Habita-me, neste momento,
acredite, aquele mesmo sentimento respeitoso da pessoa simples que se dirige a
alguma autoridade e não sabe bem qual postura e linguagem adotar. Creio, porém,
que o senhor tenha o mesmo espírito dos bispos que, por ocasião do Concílio
Vaticano II, na catacumba de Santa Domitila, se comprometeram com a vida
simples de Jesus, longe dos títulos de grandeza, uma vez que um só é o nosso
Mestre. Ainda que ciente do alto cargo e da responsabilidade descomunal que
pesa sobre seus ombros, espero poder dirigir-me ao senhor na linguagem comum
dos simples mortais. Somos irmãos em Cristo, e no sacerdócio. É desta forma que
me sinto mais à vontade.
Temos uma tarefa comum: fazer com
que o Reino de Deus, pregado por Jesus, se torne realidade no tempo atual. Vejo
a Igreja como a encarnação histórica deste sonho divino. E não é também, de
alguma forma, o grande sonho da humanidade? Um dia haveremos de encontrar-nos
todos juntos numa "Nova Jerusalém" onde até os templos perdem sua
razão de ser, pois "o templo é o Senhor" (Ap 21,22). Mas como é longa
a caminhada, e como são tortuosos os caminhos! Fui ordenado sacerdote em 1964,
em pleno Concílio. Sou, portanto, da geração dos padres para os quais a
renovação da Igreja era uma prioridade. Na época, os bispos do Brasil lançaram
um plano pastoral, amplo e corajoso, chamado "Plano Pastoral de
Conjunto". Formamos então equipes, padres, irmãs e leigos/as, e lá fomos
nós transformando paróquias em comunidades de comunidades, dando à Igreja um
novo rosto, aberta ao mundo e comprometida com ele, fazendo da Palavra de Deus a
semente de um novo espírito e de uma nova ação. Costumávamos lembrar as
palavras do papa João XXIII sobre os novos ventos a entrar pelas portas e
janelas da Igreja, para que ela se transformasse "na cidade santa, a
esposa enfeitada para o seu marido" (Ap 21,2).
Quanto suor derramado! Batalhei,
lutei, carreguei o piano muitas vezes, às vezes também coordenando ou
lecionando. Lutei contra o governo militar - o senhor sabe o que isto
significa! -, militei numa ONG de Direitos Humanos e não fiquei alheio aos
compromissos políticos do povo cristão. Tudo para que a caminhada pastoral da
Igreja fosse a melhor possível. À essa altura, o senhor deve estar pensando:
conheço esses workaholics, já os encontrei em Buenos Aires! Desculpe opor-me,
Papa Francisco, meu caso não é esse. Posso garantir-lhe que, o que mais me
motiva, não é o trabalho em si, mas a teologia e a espiritualidade. Evangelicamente
orientadas, são elas que fundamentam a caminhada pastoral, e tenho feito delas,
desde o noviciado - sou Missionário do Verbo Divino - a minha meditação diária,
ao menos de uma a duas horas por dia.
Por isso digo com pesar: a situação
da Igreja, hoje, é preocupante. Nas últimas décadas, ela se desviou da tão
esperada renovação conciliar e parou no tempo. Ocasionalmente me encontro ainda
com colegas que vivem intensamente "a alegria do Evangelho" da qual o
senhor nos falou recentemente, e que mantêm a esperança numa Igreja renovada,
mas seu número diminuiu drasticamente. Com maior freqüência encontro,
especialmente nas pastorais sociais e nas CEBs, leigos e leigas que dão
testemunho da presença viva do Espírito em suas vidas e em seus compromissos
pastorais, mas sinto que seu fervor é permanentemente desafiado pela desânimo.
Somente um "choque de esperança" pode sacudir os ânimos. Por isso,
Papa Francisco, tomo a liberdade de, em nome de todos eles, apresentar algumas
sugestões:
1. Reforme a Cúria Romana, Papa
Francisco!
Este é, de longe, nosso ponto primeiro.
Estou ciente que, certamente, não é o ponto prioritário do povo simples das
nossas comunidades rurais, ou das nossas periferias urbanas. É tão difícil elas
obterem clareza das complicadas entranhas desta tão vetusta instituição
eclesial! O povo cristão não conhece os que tomam as decisões atrás das
cortinas. Na verdade não estão nem muito aí com isso. Não é a cúpula da Igreja
que os guia, mas o Espírito Santo. Nós, padres, temos clareza maior. Sabemos
que nada escapa ao olhar de Roma. Mas também sabemos que Jesus derrubou as
mesas do Templo onde ocorria algo parecido. A Boa Nova pregada por Jesus pede
uma Igreja de feição mais simples e mais humilde. Com maior confiança na ação
do Espírito. Afinal, quem guia a Igreja, a Cúria Romana ou o Espírito Santo?
Sentimos que estamos sendo sufocados
por uma Cúria que não conhece a nossa realidade. O Documento de Aparecida (2007) pede que priorizemos o anúncio de
Jesus Cristo, e nossos bispos brasileiros nos pedem uma catequese paroquial renovada,
permanente, dirigida também aos adultos. Mas como evangelizar sem nexo com a
nossa realidade que - como em qualquer outro lugar do mundo - é única? O
Concílio Vat. II não nos pediu uma leitura atenta aos sinais do (nosso) tempo,
e uma hermenêutica teológica adequada à (nossa) realidade? E o Papa João XXIII
não teve a coragem de dizer que a doutrina sempre requer uma linguagem própria que
o povo entenda? Se a verdade é uma só, são muitos os caminhos para chegar a
ela. Também a nossa liturgia paroquial sofre muito com a camisa de força
imposta por Roma. Não podemos desviar uma vírgula do missal romano! A solução é
imprimir folhetos litúrgicos uniformes. Pobre padre de paróquia que, após anos
de estudo litúrgico numa faculdade de teologia, não consegue (nem pode)
desvencilhar-se de um folheto litúrgico de muito texto e pouca oração! Mas é o
que nos resta. Está tudo no Direito Canônico. Roma "não abre mão" de
uma lei universal. O apóstolo Paulo, como nós, reconheceu este drama em sua
própria vida: a letra mata, o Espírito é que vivifica! (2Cor 3,6).
2. Restaure os patriarcados ocidentais,
papa Francisco!
Papa Francisco, fiquei surpreso e muito
feliz com o seguinte texto de sua Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (32): "O Concílio Vaticano II afirmou que, à semelhança das antigas Igrejas patriarcais,
as conferências episcopais podem 'aportar uma contribuição múltipla e fecunda,
para que o sentimento colegial leve a aplicações concretas' (Lumen Gentium, 23). Mas este desejo não
se realizou plenamente, porque ainda não foi suficientemente explicitado um
estatuto das conferências episcopais que as considere como sujeitos de
atribuições concretas, incluindo alguma autêntica autoridade doutrinal". Que
alívio para nós, padres de paróquia, ouvir estas palavras! Nossa CNBB sempre
mereceu um voto de confiança. Mas, ultimamente, algo parece estar mudando. Tenho
tido contatos freqüentes com grupos de padres de diferentes regiões pastorais e
é desanimador ouvi-los falar de seus bispos. Muitos parecem conformados com o peso
(exagerado) das imposições romanas. Outros dão a impressão de se inspirarem
mais no Direito Canônico do que no Evangelho! Tenho certeza que não falta boa
vontade. É antes uma espécie de "couraça institucional" que prende
nossos bispos (especialmente os nomeados nas últimas décadas). Gaiolas
institucionais costumam prender o Espírito. Dê asas ao Espírito, papa
Francisco!
Um dos caminhos mais promissores
seria mesmo restaurar os patriarcados ocidentais e dar maior autonomia às
conferências episcopais. E com quanta satisfação os patriarcas orientais
receberiam a novidade! Quem sabe, ainda antes de 2054 possamos, todas juntas,
Igrejas Orientais e Ocidentais, comungar de fato da mesma Mesa do Senhor. Só
falta Roma soltar as amarras. O mundo inteiro está à espera. Aqui, nas
paróquias, com relação às CEBs por exemplo, sentimos que nossos bispos, freqüentemente,
se sentem tolhidos. Não podem falar e agir como o Espírito lhes pede. Quando a
Igreja do inteiro Continente Latino-Americano, e do Caribe, se reúne e elabora
um Documento, este volta de Roma reformado. Será que um pequeno grupo curial é
mais fiel ao Espírito do que todo um Continente? E se houver alguma diversidade
no entendimento e na ação das Igrejas do mundo, qual o problema? Não foi essa
diversidade que levou Pedro e Paulo a um entendimento melhor? Ou será que devemos
acreditar na história muito engraçada -
um renomado teólogo brasileiro me afirmou que ela consta de um arquivo oficial!
- que, na opinião de um já falecido bispo paraguaio, para Roma, os bispos
latino-americanos não passam de "índios mitrados"?
3. Dê maior credibilidade à voz dos
teólogos, Papa Francisco!
Esta é outra questão prioritária. Qual
o recurso mais precioso que nós, padres de paróquia, temos para não nos
encontrar, desatualizados e enferrujados, à beira do caminho? Quem mais nos
ajuda a crescer no árduo caminho da espiritualidade e da lida pastoral não são
os especialistas da Palavra de Deus e os experts na interpretação teológica da realidade?
A quem recorremos diante de incertezas e dúvidas? Como bem cumprir nossa missão
no mundo atual sem uma atualização permanente, e sem que nos "acomodemos à
mediocridade" (EG 121)? Sei que muitos de nós não sentem falta deste aporte
precioso dos teólogos. Contentam-se com a praxe institucional. Bem que o senhor
os adverte do perigo do "mundanismo espiritual" (EG 93-97).
Pessoalmente tenho na mais alta estima o que os teólogos e as teólogas de todos
os continentes nos falam. As revistas estão aí para serem apreciadas.
Sei muito bem que, especialmente
hoje, a voz dos teólogos é extremamente diversificada. Mas uma das mais felizes
conquistas da modernidade não é justamente a consciência que apenas o caminhar
histórico e a diversidade dos caminhos podem conduzir a humanidade a uma
compreensão mais profunda da verdade verdadeira e da real Mensagem de Jesus? A
última palavra não pode sempre depender de uma pequena Comissão Teológica do
Vaticano. Aliás, ainda se pode confiar numa "última palavra" quando,
em todos os cantos e em todas as épocas, a humanidade se depara com novas
sensibilidades e novas demandas? No dia a dia da nossa ação pastoral sentimos
um crescente e perigoso abismo entre o magistério doutrinal dos nossos teólogos
e o magistério pastoral dos nossos bispos. Desde São Tomás de Aquino (†1274) se
faz uma feliz distinção entre os dois magistérios. O Papa Bento, recentemente,
ainda insistiu na sua necessidade, mas como, coerentemente, unir a teoria à
prática?
Por que não institucionalizar, por
exemplo, congressos nacionais ou continentais de teólogos antes da realização
dos Sínodos dos Bispos, enfocando a mesma temática? Não apenas os teólogos mais
renomados, mas encontros oficiais em escala mais ampla, em busca de um consenso
razoável que possa assessorar com maior segurança os bispos na sua condução
pastoral. Um caso emblemático é a reforma da Cúria Romana. Já houve muitas
tentativas para adaptá-la às expectativas da Igreja universal e do mundo.
Nenhuma reforma satisfez, e poucos acreditam que da recém-formada pequena
comissão de cardeais possa resultar alguma coisa significativa. Perscrutar "os
sinais do tempo", como pede o Concílio Vat. II, requer algo muito mais
corajoso. Ouça com mais atenção a voz ponderada de nossos teólogos (e
teólogas!), Papa Francisco!
4. Faça prosperar o diálogo
inter-religioso, Papa Francisco!
Sei que este é um desejo muito caro ao
seu coração. Aliás, é um desejo intenso repetidas vezes manifestado por todas
as Igrejas cristãs. As esperanças, porém, sempre de novo se frustram. Qual a
razão? Um diálogo inter-religioso sem avanços concretos com o passar do tempo
aborrece. Com muitos outros creio eu, Papa Francisco, que o maior entrave ao
(macro) ecumenismo vem do lado católico. Confundimos alhos com bugalhos.
Estamos demasiadamente aferrados ao arcabouço teológico do passado, com sua
roupagem cultural, e pouco propensos a perceber a presença do Espírito nas
tradições divergentes dos nossos irmãos separados e na riqueza das tradições
culturais (religiosas) dos nossos povos. O consenso teológico do mundo
(secularizado ou não) se opõe cada vez mais ao consenso teológico que parece
existir na Cúria Romana. E como sangra a Igreja de Jesus por causa disso,
interna e externamente!
E que alívio quando acontece o
contrário! O senhor permite-me contar um caso particular? Já mencionei que, há
pouco, celebrei minhas bodas de ouro de ordenação sacerdotal aqui na paróquia.
Fazer ecumenismo nesta distante periferia da Grande São Paulo, numa
recém-criada paróquia que nem igreja-matriz não tem, e onde sete comunidades
católicas convivem em meio a uma centena de comunidades evangélicas, é dose pra
leão. Não fui eu que preparei a cerimônia, mas, sob ponto de vista (macro)
ecumênico, ela foi linda. Em diferentes momentos litúrgicos vi se apresentarem,
com alegria e espontaneidade, representantes de uma Igreja Evangélica, de uma
Comunidade de Umbanda, de Movimentos Sociais, e até de um grupo proveniente de
uma sociedade já bem secularizada. A liturgia, parcialmente, foi fruto de um "Fórum
(supra-religioso e supra-partidário) de Entidades" que temos incentivado aqui
na Região Norte de Diadema SP. Nosso povo, reunido no pátio de uma grande escola,
vibrou intensamente e mal e mal se deu conta das pequenas diferenças
ideológicas ou religiosas. Todos/as se sentiram unidos/as na perspectiva da
"Nova Jerusalém" que está a caminho. Não titubeie, Papa Francisco!
Muitas outras coisas gostaria de
dizer-lhe, mas vou terminar aqui. O senhor já percebeu que minha carta, na
verdade, se destina mais à Cúria Romana. Não há, porém, a quem possamos dirigir
nossas queixas. Talvez o senhor possa fazer isto por nós. Encerro enviando-lhe
um grande abraço fraterno. Quem sabe possamos, algum dia, ter novamente sua
presença nas terras brasileiras. Ficaríamos felizes.
Sem mais no momento, com grande
respeito,
Pe.
Nicolau João Bakker, svd
Email: nijlbakker@hotmail.com
Nota de esclarecimento:
No texto acima me dirijo ao papa
Francisco, não na vã esperança de chegar até sua modesta moradia na pousada
Santa Maria, mas simplesmente porque nós, humildes pastores dedicados à vida
paroquial comum, temos algumas inquietações que há muito tempo nos incomodam e
que merecem ser externadas. Quem sabe ajudem a dar maior destaque ao sensus fidelium, tão enfaticamente
ressaltado pelo Concílio Vaticano II. Não escrevo, portanto, a partir da academia, mas a partir da paróquia. Não que tenha
algo contra a academia, muito pelo contrário. Devo reconhecer que até passei
por ela, mas sem jamais deixar de lado a carga normal da vida paroquial. Certa
vez fui feito "professor", na preciosa área da teologia pastoral,
mas, ainda assim, minha abordagem não partia de conceitos, mas de práticas. Meu
foco de atenção é somente a prática pastoral. É dela que brotam minhas
inquietações, e é a partir dela que me atrevo a dialogar com o papa Francisco.
Não sou ingênuo ao ponto de acreditar
que o papa já não saiba de tudo que eu escrevi. Trata-se de uma pessoa muito
mais inteligente do que eu. Mas todos precisamos uns dos outros. Os
"padres de paróquia" são a imensa maioria dos "ordenados".
E há os incontáveis leigos e leigas que estão conosco. O papa deve ouvir nossa
voz. No Documento 100 da CNBB sobre a
"nova paróquia", os bispos nos pedem inúmeras atitudes cuja concretização
não depende somente da nossa boa vontade. Elas dependem (e muito!) também de
atitudes que somente nossos bispos (e especialmente o papa) podem tomar. As
sugestões acima indicadas, enquanto não concretizadas, não nos impedem de fazer
um bom trabalho pastoral, mas, concretizadas, darão não apenas novo ânimo, mas
também um novo dinamismo e uma nova eficácia à nossa ação pastoral. O amor à
Igreja exige de todos/as nós buscar, juntamente com nossos bispos, novos
caminhos.
A atual estrutura eclesial é
rigorosamente "de cima para baixo". Há muitos motivos teológicos para
mantê-la. Mas para Jesus, um só é nosso Senhor, e seu Espírito está conosco
pelo Batismo. O Batismo, teologicamente, estrutura a Igreja "de baixo para
cima". A Igreja, como instituição, tem muito de criação histórica. Qual o
caminho a seguir no nosso tempo? O "vale tudo" entre nossos irmãos e
irmãs protestantes é um alerta. Nem eles se sentem felizes com sua grande
divisão. A perspectiva da unidade - mantida a riqueza da diversidade - deve ser
preservada, e entendemos que, nisso, Roma tem um importante papel a exercer.
Mas todos/as devemos, antes de tudo, obedecer ao Espírito que "sopra onde
quer". E Ele sopra, com intensidade muito especial, nas incertezas do mundo
atual que espera, ansiosamente, por uma Igreja renovada onde todos/as possam
reconhecer o rosto de Jesus. Dissemos acima que apenas um "choque de
esperança" pode sacudir os ânimos. Que nosso Papa tenha esta coragem.
Nossa voz tem (apenas) a intenção de ajudá-lo.
Nicolau João Bakker *
R.
Juruá, 798 - Jd. Paineiras
09932-220
Diadema SP
Email:
nijlbakker@hotmail.com
Para consulta aos artigos do autor, acessar: <artigospadrenicolausvd.blogspot.com.br>
Para consulta aos artigos do autor, acessar: <artigospadrenicolausvd.blogspot.com.br>
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Missionário do Verbo Divino, svd, sacerdote, formado em filosofia, teologia e
ciências sociais. Atuou sempre na pastoral prática, rural e urbana. Em S.
Paulo, atuou também como educador no Centro de Direitos Humanos e Educação
Popular de Campo Limpo (CDHEP/CL), coordenando o programa de formação de
lideranças eclesiais e o de combate à violência urbana. Lecionou Teologia
Pastoral no ITESP (Instituto de Teologia/SP). De 2000 a 2008, foi auxiliar na
pastoral e vereador, pelo PT, no município de Holambra SP. Representa a CRB no
Conselho Estadual de Proteção a Testemunhas (Provita/SP). Atualmente, atua na
pastoral paroquial de Diadema, SP. Além de cartilhas populares, publicou
artigos diversos em REB, Verbum, Vida
Pastoral, Convergência e Grande Sinal.
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